sexta-feira, 18 de novembro de 2016


5º semana de estágio
Na quinta semana de estágio no colégio Oliveira brito, em Paulo Afonso Bahia, dando aula ao 6° ano do ensino fundamental II. O conteúdo da aula foi sobre Sinonímia, Antonímia, Homonímia e Paronímia.

Sinonímia é um processo muito utilizado por falantes de uma língua. Sabe quando não queremos repetir o mesmo termo ou palavra a todo momento? Uma das maneiras de sanarmos esse problema é com uso de sinônimos. Por exemplo, se digo: “Passe um dia na minha casa.” e quiser referir-me novamente ao termo sublinhado “casa”, posso lançar mão de um sinônimo para não o ter que repetir: “Passe um dia na minha casa e verá como meu lar é aconchegante.”

Antonímia nada mais é do que palavras que possuem significados contrários, como largo e estreito, dentro e fora, grande e pequeno. O importante, aqui, é saber que os significados são opostos, ou seja, excluem-se.

Homonímia é a identidade fonética e/ou gráfica de palavras com significados diferentes. Existem três tipos de homônimos:
Homônimos homógrafos – palavras de mesma grafia e significado diferente. Exemplo: jogo (substantivo) e jogo (verbo).
Paronímia é a semelhança gráfica e/ou fonética entre palavras. É o caso dos pares de palavras anteriormente expostas.

                               

Introduzi na aula uma dinâmica, que era para os alunos ficarem circulo e uma pessoa passava por cada aluno e  pegava na mão  falando  " eu respeito" e usando essas palavras falava oque respeitada de cada aluno e trabalhando o sentido diferente das frases que cada aluno falava ao outro, criei dois grupos para  trabalhar  uma musica que é "sinônimos" de Jorge e Mateus, para que  eles achasse os sinônimos que tinha musica e trabalhei duas charges pedi para que eles interpretasse a charge usando conteúdo que foi dado em sala de  aula.


fonte: https://falabonito.wordpress.com/2007/05/29/sinonimia-antonimia-homonimia-e-paronimia/

sexta-feira, 11 de novembro de 2016


4º semana de estágio
No  quarto dia de estágio no colégio Oliveira brito, em Paulo Afonso Bahia, dando aula ao 6° ano do ensino fundamental II. O conteúdo da aula foi sobre sujeito, sujeito indeterminado expliquei a través de textos e exemplos o que é sujeito indetermina.
   
Sujeito Indeterminado: é aquele que, embora existindo, não se pode determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Na língua portuguesa, há três maneiras diferentes de indeterminar o sujeito de uma oração.

Por Exemplo:
Procuraram você por todos os lugares.
Estão pedindo seu documento na entrada da festa.

Obs.: quando o verbo está na 3ª pessoa do plural, fazendo referência a elementos explícitos em orações anteriores ou posteriores, o sujeito é determinado.

Expliquei o assunto a turma e foi muito produtivo os alunos copiaram o assunto em seus cadernos e na próxima aula iremos debater sobre o que é sujeito indetermino.

Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint8.php

sexta-feira, 4 de novembro de 2016




3º dia de estágio

No terceiro dia de estágio no colégio Oliveira brito, em Paulo Afonso Bahia, dando aula ao 6° ano do ensino fundamental II. O conteúdo da aula foi sobre sujeito, sujeito simples, sujeito composto e sujeito oculto. expliquei a través de textos o que é sujeito e como identificar cada tipo de sujeito. expliquei o assunto e tirei as duvidas que os alunos tinham. separei a primeira aula em três partes explicando o que é sujeito simples, sujeito composto e sujeito oculto, usando algumas frases e texto como exemplos.

Sujeito simples – é quando na frase existe uma ação sendo praticada por um núcleo no singular ou plural. Mas por que um núcleo? Porque nem sempre o sujeito simples é uma pessoa, pode ser, por exemplo, um grupo (turma, bando, orquestra), um numeral (dois, cinco), um pronome (ele, ela, nós), uma palavra substantivada (o amor, o falar)

ex: A criança gostou do seu sorriso. (Quem pratica a ação? A criança: quantos núcleos? Só um: criança.)


Sujeito composto - é representado por mais de um núcleo, como vimos acima. Lembre-se que o sujeito sempre está ligado à ação praticada


 A criança e a avó gostaram do seu sorriso. (Quem pratica a ação? A criança e a avó: quantos núcleos? Dois: criança e avó.)


sujeito oculto É determinado pela desinência verbal e não aparece explícito na frase. Dá-se por isso o nome de sujeito implícito. Antigamente era chamado de sujeito oculto.

ex: - Estamos sempre alertas para com os aumentos abusivos de preços. (sujeito: nós)
- Quero que meus pais cheguem de viagem o mais rápido possível. (sujeito: eu)



Fiz uma gincana com os alunos, na gincana fiz algumas perguntas sobre sujeito simples, sujeito composto e sujeito predicado, pedi para que cada aluno fizesse em seu caderno e entregasse para atribuir nota. os alunos gostaram muito da gincana, foi uma gincana muito bacana, levei o texto " Joãozinho e Tadeu" em uma atividade na gincana pedi para que cada aluno respondesse algumas perguntas sobre o texto participava da gincana ganhava pipoca e refrigerante

Fonte:http://www.infoescola.com/portugues/tipos-de-sujeito/
http://alunosonline.uol.com.br/portugues/sujeito-simples-sujeito-composto-e-indeterminado.html

sexta-feira, 28 de outubro de 2016


2º dia de estágio

No segundo dia de estágio no colégio Oliveira brito, em Paulo Afonso Bahia, permaneci dando aula ao 6° ano do ensino fundamental II. O conteúdo da aula foi sobre conto, trabalhei o conto " Devolva minha aliança" da autora Rosa Amanda Strausz.

Devolva minha aliança 
Pedro e Antônio foram criados na mesma rua, ao fim da qual havia um pequeno cemitério. Pequeno mesmo, assim como a cidade, que não passava de mil habitantes.
Costumavam brincar por lá durante o dia, apesar das advertências das mães. Elas sabiam respeitar o campo santo e não gostavam nem um pouco de ver os meninos chegarem em casa carregando as flores que tinham surrupiado de um enterro.
Eles nem ligavam. À luz do dia, o cemitério parecia mais um parquinho cheio de cruzes brancas. Volta e meia derrubavam uma, enquanto brincavam de pique.

À noite, no entanto, não se aventuravam por lá. Todo mundo sabia que as almas penadas acordavam quando os vivos iam dormir.
Quer dizer... não se aventuravam enquanto ainda tinham uns dez, onze anos. Assim que começaram a crescer um pouco mais, foi dando aquela vontade doida de experimentar coisas novas. E desafiar o medo é uma delas. Sentir até onde vai o próprio pavor, o coração disparado, a respiração acelerada até quase não caber mais nos pulmões, os olhos arregalados a ponto de pularem para fora, até dar uma vontade de rir e gritar ao mesmo tempo.

Aos poucos, começaram a explorar o cemitério ao anoitecer. Pedro, que sempre foi o mais medroso, mal conseguia permanecer ali dois minutos e já queria voltar. Tirando uma lâmpada meio mortiça pendurada acima do portão, não havia luz nenhuma lá dentro. Era preciso acostumar os olhos à escuridão. Só então, conseguiam enxergar alguma coisa, mesmo assim apenas sombras. Mas o pior era o silêncio absoluto, que fazia com que qualquer ruído parecesse imenso: mosquito zumbindo, rato passando, sapo coaxando, vento uivando, folhas de árvore farfalhando.




Essa é uma parte do conto que trabalhei com a minha sala no estágio, relata uma história de terror que é sofrida pelos dois personagens principais que são Pedro e Antônio, que vai para o cemitério. O ambiente que é contado a história é em um cemitério. pedi que todos os alunos pudessem ler o conto em sala de aula, dividi o conto em algumas partes para que cada aluno participasse da aula. fiz algumas perguntas referente ao conto, quem estava acertando ganhava pirulito e pipoca. trabalhei com eles uma dinâmica que era passando uma bola de assopro em quem a bola parar relatava o que achou do conto e respondia algumas perguntas.  


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

1º dia de estágio

No meu primeiro dia de estágio foi no colégio Oliveira brito, em Paulo Afonso Bahia, para uma turma do 6 ano do fundamental 2. o estágio de hoje foi de observação, observamos o comportamento dos alunos e a didática de dar aula da professora. o objetivo do estágio é observar a dinâmica da professora. Através dessa observação irei montar meu plano de aula, que contara com uma dinâmica divertida para que os alunos possam se interagir. Introduzir contos que desperte a atenção dos alunos em sala de aula.  A professora trabalhou com os alunos o livro didático do colégio, pediu para que eles leia o conto e faça uma analise sobre ele, mostrando palavras que eles não conhecem dentro do conto.


sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Tecnologia na Educação: a sala de aula está mudando de cara!

Imagine uma sala de aula. O que lhe vem à cabeça – alunos sentados nas respectivas cadeiras, fazendo anotações em seus cadernos enquanto um professor, à frente de todos, ensina a lição no quadro negro? Esta cena retrata bem a escola como a conhecemos há várias décadas, porém trata-se de uma realidade que está mudando. E mudando a passos céleres.
Tecnologia na Educação: a sala de aula está mudando de cara!
Com os recentes avanços tecnológicos, é cada vez maior o número de instituições de ensino que adotam computadores, tablets, gamificação e inovam na forma de ensinar. Os resultados têm se mostrado promissores em centenas de escolas de diferentes países ao redor do mundo, fazendo com que esses métodos cheguem ao Brasil com a esperança de melhorar a aprendizagem dos nossos alunos.

Exemplos de sucesso no uso inovador da tecnologia na sala de aula não faltam. Acompanhe, a seguir, alguns exemplo nacionais e internacionais deste fenômeno.

Fonte: https://silabe.com.br/blog/tecnologia-na-educacao-sala-de-aula-esta-mudando-de-cara/